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  • Você tem uma ideia brilhante para fazer um filme. Mas, sabe como é, cinema é muito caro. Precisa de equipamento, profissionais, locação, produção. Inviável para o seu bolso. Mas não para o bolso da multidão na internet.

    Essa é a ideia básica por trás do Cineasta.cc, site brasileiro de financiamento coletivo (ou crowdfunding, como dizem os moderninhos) voltado exclusivamente para cinema e vídeo.

    O objetivo do Cineasta.cc é transformar projetos cinematográficos em realidade. O roteirista, produtor ou diretor cadastra a ideia, informa quanto dinheiro precisa para executá-la e estabelece um prazo para o recebimento. Quem visitar o site e se interessar pelo projeto pode contribuir, com quantias a partir de R$ 10. Se não der certo e o orçamento não for atingido dentro do prazo determinado, as pessoas recebem o dinheiro de volta.

    Para incentivar as doações, o autor do projeto pode prometer recompensas, como cartazes, brindes ou mesmo figuração no filme. Aliás, quem não estiver interessado em colaborar com dinheiro pode se oferecer para participar do filme, em alguma das áreas envolvidas (produção, direção, roteiro, atuação, etc). Veja o vídeo explicativo deles:

    “O Cineasta foi concebido, antes de mais nada, para atender a necessidades próprias. Como o Pedro [Xudré] e eu vislumbramos nos dedicar integralmente à sétima arte, decidimos criar uma ferramenta que nos ajudasse e, consequentemente, contribuísse com várias pessoas do mercado, que enfrentam problema parecido. O Renato, nosso amigo, que também é apreciador do cinema e um designer bastante talentoso, decidiu comprar essa briga conosco e entrou no projeto, tornando-se nosso sócio”, conta o publicitário Leo Curcino, co-fundador do site.

    Ele explica como o projeto nasceu, da concepção até o lançamento no começo de fevereiro de 2013. “A ideia em si surgiu no início de 2012, mas até ela se tornar um produto concreto, o processo se estendeu por pelo menos 6 meses de estudo, criação e concepção, antes de iniciarmos o desenvolvimento. Os três sócios-fundadores participaram de todas as etapas, até chegar a um consenso. Conversando com muita gente do mercado, fazendo várias pesquisas e lendo bastante sobre o tema, concluímos que nossas pretensões estavam bastante alinhadas às expectativas atuais de produtores brasileiros. O Brasil possui vários gargalos no fomento, na produção e na distribuição, que só serão resolvidos com novas alternativas e um cenário mais democrático”, completa Curcino.

    O projeto é bastante recente, mas o retorno do público tem agradado. “A resposta do público e de gente do mercado tem sido ótima. Estamos animados. Aos poucos, estamos recebendo alguns projetos. A percepeção é que existe o interesse de bem mais gente, mas estas estão formatando melhor o projeto para atender as nossas exigências. Foram medidas que tomamos para evitar que gente totalmente leiga envie projetos sem nenhum sentido e nenhum embasamento. Esse não é nosso foco. Queremos contribuir para elevar o nível do audiovisual no Brasil, ajudando a filmar produções que as pessoas querem ver. Muitas pessoas se cadastraram e várias pessoas mandam e-mail pedindo sugestões, com dúvidas de como criar recompensas, como é o melhor jeito de fazer o vídeo, o melhor jeito de fazer a prévia do orçamento etc. Ou seja, existem vários proponentes em potencial, mas eles estão em processo de adaptação à ferramenta e estamos tentando participar ativamente, ajudar diretamente, focando no atendimento desses interessados. Estamos realmente bastante determinados a selecionar bons projetos e esse é nosso status atual”, informa o co-fundador.

    Cineasta.cc versus Leis de Incentivo à Cultura

    Como atualmente o cinema de grande porte no Brasil praticamente só existe por conta das Leis de Incentivo à Cultura e editais do governo, o Cineasta.cc pode ser uma saída para projetos pequenos ou para quem não tem estrutura (ou mesmo interesse) em captar recursos junto ao governo.

    “No atual modelo, são, basicamente, os departamentos de marketing de grandes empresas que escolhem as produções que serão filmadas no Brasil. É um processo, no mínimo, questionável. O processo dos editais também é bastante relativo, muitas vezes, subjetivo e acaba privilegiando poucos. O crowdfuding já é uma realidade lá fora e já começou a dar os primeiros passos aqui, tem tudo para dar certo”, opina Leo Curcino.

    Uma consequência interessante do modelo adotado pelo Cineasta.cc é que só vai conseguir juntar o dinheiro desejado o projeto que atrair a atenção do público. Isso ameniza a criticada situação da utilização de dinheiro público em filmes a que pouca gente vai assistir ou destinado a empresas de grande porte que teria condições de se auto-financiar.

    “Além de contribuir na captação, ele serve também de base para avaliar quais projetos o público quer ver, que produtos são realmente bacanas e tem chance de se destacarem. Isso é importante também, porque todo ano dezenas de filmes são produzidos sem preocupação com o público. Sabemos que não há como prever o sucesso ou insucesso de um filme, mas isso pode ser minimizado com planejamento. E já que estamos falando em democratização do cenário, não seria justo que nós não permitíssemos que qualquer distribuidora ou marca, mesmo a Globo Filmes, não sejam contempladas. Mesmo para a Globo Filmes, o site pode funcionar muito bem, até porque ele ajuda a engajar público. Acredito que uma das vertentes do site futuramente vai ser a captação de parte do projeto, até porque já é uma ótima forma de testar o potencial do produto, divulgar o projeto, atrair público e permitir que o espectador participe diretamente do filme. É a famosa via de mão dupla. As pessoas não querem ser mais meros receptores, elas querem fazer junto, entrar no processo. Mas, sem dúvida, nosso principal foco e onde acredito que o Cineasta tenha mais potencial é com produtores independentes, estudantes de Cinema e jovens cineastas. É o jeito novo de fazer. Para os produtores mais consagrados, é mais difícil chegar, já que o atual modelo, por mais que seja falho, funciona razoavelmente para eles”, finaliza Curcino.

    Ainda é cedo para medir os resultados, mas se trata de um projeto interessante e com um bom horizonte pela frente. Acesse e confira.

  • Não sei um contato aí na Bahia, mas dando uma procurada no Google encontrei a Skydive Salvador Itaparica: http://www.skydiveitaparica.com.br/

  • Muito bom o seu relato, Lílian! Não existe receita de bolo. Para alguns, só a academia funciona. Para outros, treinar em casa é muito melhor. O mais importante é encontrar o que funciona para você.

  • Sábado, para muita gente, é dia de churrasco. Mas não para quem está disposto a vencer este desafio de Virar Vegetariano.

    Se você tem uma incipiente vontade de experimentar esse estilo de vida, mas ainda não está 100% convencido, o leitor João Carlos Mafetoni indica três documentários que podem chocar o seu sábado e ser o impulso que faltava para vencer o desafio.

    Os documentários são “Uma Verdade Ainda Mais Incoveniente” (Meat The Truth), “Terráqueos” (Earthlings) e “A Carne É Fraca”. Abaixo você lê um pouco sobre eles e tem acesso à íntegra dos vídeos, disponibilizadas no YouTube.

    “Uma Verdade Ainda Mais Incoveniente” (Meat The Truth)

    Fazendo um trocadilho com o famoso documentário sobre mudanças climáticas Meet the Truth, de Al Gore, “Uma Verdade Ainda Mais Incoveniente”, de 2008, é um documentário rodado na Holanda que alerta sobre os impactos da indústria da pecuária.

    Segundo o filme, essa indústria é mais poluente do que a indústria de carros, trens, carros e aviões juntas. Abaixo a íntegra da versão legendada do documentário, com 70 minutos de duração.

    “Terráqueos” (Earthlings)

    Terráqueos, de 2005, é um documentário de 95 minutos que foca mais nos direitos dos animais, fazendo um paralelo entre o que eles chamam de “especismo” com práticas como o racismo e o sexismo.

    Narrado por Joaquin Phoenix, Terráqueos faturou vários prêmios de melhor documentário nos festivais de cinema onde foi exibido e contém algumas cenas chocantes para quem não está acostumado com o abate de animais.

    A Carne é Fraca

    Por fim, um documentário brasileiro. “A Carne É Fraca” foi produzido pelo Instituto Nina Rosa e trata principalmente sobre os impactos que o ato de comer carne representa para a saúde humana, para os animais e para o meio-ambiente. O filme tem 53 minutos de duração.

    Se você tiver outras dicas para este ou outros desafios, faça como o João Carlos Mafetoni e colabore com o Mude.vc.

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  • A idade é bem variada, mas acho que a maioria está na casa dos 20 a 24 anos. Mas lá tinha um brasileiro de 60, um chinês que tinha uns 50… eu mesmo tenho 30 e não senti diferença nenhuma.

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