O décimo nono (e penúltimo) dia do curso em áudio Personal Power II, de Anthony Robbins, explica como podemos resolver problemas de forma rápida e eficiente.

Robbins começa explicando que, mesmo que você siga à risca tudo o que foi explicado nos 18 dias anteriores, os problemas continuarão a aparecer. O ideal é ver isso pelo lado positivo, imaginando como a vida seria monótona se não houvesse nenhum problema.

Em seguida, o autor explica que a coisa mais importante a ser aprendida nesta penúltima lição é a seguinte: gaste sempre 80% do seu tempo, no mínimo, com a solução e apenas 20%, no máximo, com o problema.

Se você fizer apenas isso e realmente incorporar este lema, perceberá em breve uma grande mudança em sua vida. Isso porque o tempo que passamos remoendo, pensando ou imaginando consequências de um problema acaba transformando pequenas questões em grandes monstros.

Em vez de seguir esse caminho, pergunte-se qual é o desafio que se apresenta e o que você pode fazer para solucioná-lo.

Robbins relembra a já apresentada fórmula do sucesso: controle o seu foco, saiba o que quer e aja. Experimente uma ação, veja o que funciona ou não e ajuste até conseguir o resultado desejado. Basta ser flexível e acompanhar de perto os resultados para ir mudando a abordagem até o ponto ideal.

O uso de modelos também é recomendado. É bastante provável que o mesmo problema que você tem pela frente já tenha sido resolvido por outras pessoas. As experiências de outros podem ser usadas por você, copiando as mesmas estratégias que deram certo e adaptando à sua realidade.

Faça melhores perguntas

Tony Robbins

Anthony Robbins acredita que o cérebro pode resolver qualquer problema quando aprendemos a fazer perguntas efetivas. O problema é que a maioria das pessoas sente-se sobrecarregada de problemas, o que leva à falta de ação.

Para sair desse estado, é preciso primeiro associar bastante sofrimento ao sentimento de sentir-se sobrecarregado, a ponto de o cérebro entender que é mais doloroso sentir-se assim do que lidar com o problema. O segundo passo é associar prazer a resolver. Gerenciar o estado emocional, portanto, é de suma importância.

Lembre-se de que você já teve alguns desafios antes, coisas que pareciam ser impossíveis de serem feitas, e mesmo assim você cedo ou tarde conseguiu resolver.

A recomendação então é você escolher o melhor plano que tem em mente e agir o quanto antes. O momentum, o entusiasmo, tem importância, pois impede a estagnação.

O autor sugere que encaremos os problemas não como coisas a serem evitadas, mas sim como oportunidades de crescimento a serem agarradas. E crescimento, para Robbins, é um dos propósitos da vida.

Ser maior do que os problemas é uma estratégia bem mais inteligente do que deixar o problema em banho maria, sem nenhuma ação a respeito. Desta forma, tudo o que o problema vai fazer é crescer. Problemas não se resolvem sozinhos.

Por fim, o curso nos apresenta cinco perguntas que resolvem problemas:

  1. O que é bom (ou poderia ser bom) em relação a este problema?
  2. O que não está perfeito ainda?
  3. O que estou disposto a fazer para deixar do jeito que quero?
  4. O que estou disposto a deixar de fazer?
  5. Como eu posso resolver este problema e ainda me divertir durante o processo?

Exercícios do dia 19

  1. Copie as cinco perguntas que resolvem problemas
  2. Escolha algum problema atual em sua vida e escreva (não apenas responda mentalmente) respostas para cada uma das cinco perguntas
  3. Entre em ação, veja o que está funcionando ou não e vá ajustando até chegar ao resultado desejado

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