Ouro, artesanato, diamantes, maconha, o melhor café do mundo. Ofereceram-me de tudo nas poucas horas que passei na cidade de Falmouth, na Jamaica. Mas eu estava ali mesmo era para descer um rio de rafting.
Do porto, subimos em uma pequena van rumo a uma fazenda particular cruzada pelo Rio Bueno, a meia hora dali. De cara, a interessante experiência de andar pela primeira vez na mão inglesa.
Na ida, houve diversas piadas com o fato de os carros estarem andando na contramão. Na volta, um acidente feio entre um carro e um caminhão deixou tudo bem sem graça.
Antes disso, no Rio Bueno, o rafting se mostrava bem menos aventureiro do que se anunciava. Embora haja certa correnteza, o rio não possui grandes desníveis nem quedas d’água. O vídeo abaixo reúne os melhores momentos:
Curiosos eram os comandos que o jamaicano que estava no nosso bote dava e o que era entendido. No peculiar inglês da Jamaica, o termo “paddle” (remar) se fala igual a “para” em português.
Então quando ele dizia “paddle” nós parávamos de remar, quando era para ser o contrário. E quando ele dizia “stop” já não sabíamos o que fazer.
O tempo foi fechando ao longo da descida, e quando chegamos a praia onde deveria haver um descanso e degustação de bebidas e comdias jamaicanas, a chuva já havia apertado.
Restou-nos pegar a van de volta e experimentar o melhor café do mundo. Que nem é tão bom assim…
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