1. Aposte nas competências não-cognitivas

Procure desenvolver suas competências não cognitivas (perseverança, autonomia, estabilidade emocional, capacidade de trabalhar em equipe) tanto quanto as cognitivas.

Nada poderia resumir mais o espírito de perseverança e trabalho em equipe do que essa imagem dos nossos queridos professores.

2. O modelo “Top Heavy”

A carga mais pesada de estudos deve ficar sempre no começo para facilitar o final. (Início da semana, início do dia, início do mês, início do fim de semana, etc.) Não empurre o trabalho mais difícil para o final.

Quem sabe não sobra até um tempinho para um filme com pipoca?

3. Estude intensamente. Relaxe profundamente.

Não esqueça de relaxar profundamente após um treinamento intenso. Você não deve ficar cansado por treinar demais e sim por relaxar de menos. Estude mais, mas também durma mais. Encontre seu equilíbrio!
Estude, mas também relaxe! Dê preferência à atividades com nas quais você ficará beeem longe do stress! :]

4. Motivação para seguir em frente

Busque âncoras para se manter motivado: pense na interdisciplinaridade ou em como aquela matéria que você odeia tem ligação com aquela que você adora. Foque no objetivo final. Você odeia física, mas é necessário para se tornar médico, né?
interdisciplinaridade!
5. Torne seu deslocamento eficiente

Melhore a eficiência do seu estudo ao aproveitar melhor os deslocamentos. Faça a conta: você demora em média 45 minutos para se deslocar todos os dias. Contando com a ida e a volta, fica 90 minutos por dia em trânsito. 90 minutos x 5 dias da semana x 4,5 semanas em média por mês x 9 meses letivos no ano = 18225 minutos = 38 dias. Você demora 38 dias por ano se deslocando, que tal aproveitar esse tempo para estudar?

Não é só no ônibus que você pode estudar: o Pellizzari, professor de História, se exercita até na Mata Atlântica!

Fonte: Blog Descomplica